AULAS NÔMADES COMO MÁQUINAS DE GUERRA: DOCÊNCIA E DEVIR-CRIANÇA E COMPOSIÇÕES E DESEJOS E INVENÇÕES E ENUNCIAÇÕES INFANTIS...

Ana Paula Patrocínio Holzmeister, Juliana Paoliello, Rejane Gandine

Resumo


O texto trata das relações de produção que se estabelecem na imanência da atividade microcurricular evidenciando os movimentos de criação de aulas nômades como vetores de passagens de enunciações infantis de docentes em devir. Utiliza experiências microcurriculares em desenvolvimento para afirmar os atravessamentos e deslizamentos que constituem a formação docente na fabricação de uma aula (CORAZZA, 2012), atividade de pesquisa e criação de que trata seu ofício. Ato de (de)formação (des)contínua de formas clichês para compor imagens-movimento de uma aula para muito além-aquém de um território sala de aula. Desterritorialização, criações, enunciações infantis, desfazimento da imagem-currículo prescritiva: esse é o tema do ensaio. Para tanto, utiliza conceitos de aula, currículo e didática formulados por Sandra Corazza (2012) em composição com o grupo de pesquisa mais amplo e o conceito de ética em Spinoza (2005).

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Referências


CORAZZA, Sandra. Didaticário de criação: aula cheia. Porto Alegre: UFRGS, 2012 (Escrileituras cadernos de notas; 3).

NODARI, K. E. R. Para dar uma aula intempestiva. CORAZZA, Sandra. Didaticário de criação: aula cheia. Porto Alegre: UFRGS, 2012 (Escrileituras cadernos de notas; 3).

TESTA, Letícia; ADÓ, Máximo D. L. Para “Dar uma aula contemporânea”. CORAZZA, Sandra. Didaticário de criação: aula cheia. Porto Alegre: UFRGS, 2012 (Escrileituras cadernos de notas; 3).


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Linha Mestra Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026

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