AZUL PROFUNDO: ESCULPINDO UM DIAMANTE CRISTALINO DO E NO PENSAMENTO

Sebastian Wiedemann

Resumo


Esta experimentação por meio do plano das textualidades se dispõe como um gesto de cuidado da vida e do cenário e fabulação especulativa que nas próprias linhas da escrita se desdobram. Um gesto de afirmação da potência do cinema como mineração às avessas, que nada extrai, mas que engravida a terra e a vida. Escrita como proposta de uma mina auto-produtiva de diamantes cinematográficos que mantem o cosmos aberto e onde os corpos reescrevem sua potência genética como trans-evolução, na qual acontecem como cristais temporais, como matéria geológica e embrionária.

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Referências


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DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026a2020n41p316-320

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Linha Mestra Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026

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