NINGUÉM FLUINDO DE MÁQUINAS DESEJANTES
Resumo
O presente texto objetiva movimentar a ideia de sexualidade como fluxos de máquinas desejantes, que não se aprisionam nas ciências e na religião, pois a sexualidade não é uma infraestrutura nos agenciamentos do desejo. Toma-se como suporte teórico a Filosofia da Diferença de Deleuze. A sexualidade é apresentada como Ninguém, personagem que mostra seus deslizamentos na literatura, entre os saberes hegemônicos consolidados pelas ciências e entre os corpos... Desliza entre os rótulos se mostrando como potência afirmativa da vida.
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PDFReferências
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Linha Mestra - Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026