CAMINHAR E ESCREVER: LINHAS FUNÂMBULAS PROLIFERANDO CIDADES
Resumo
Escreve-se pela cidade, caminhando e alinhavando suas linhas aos corpos em trânsito. Caminha-se entre vegetais, minerais, percorrendo as delicadezas de tempos brutos com uma escrita-filosofia das existências mínimas. Traçando entre fissuras, frestas e corpos que (des)encontram.
Texto completo:
PDFReferências
CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Tradução brasileira de Frederico Bonaldo. São Paulo: Ed. Gustavo Gilli, 2013.
DELIGNY, Fernand. O aracniano e outros textos. Tradução brasileira: Lara de Malimpensa. São Paulo: n-1 edições, 2015.
________. Os vagabundos eficazes: operários, artistas, revolucionários: educadores. Tradução brasileira: Marlon Miguel. São Paulo: n-1 edições, 2018.
GUATTARI, Félix. Caosmose: Um novo paradigma estético. Tradução brasileira Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34, 1992.
GROS, Frédéric. Marcher, une philosophie. Paris: Flammarion, 2011.
LAPOUJADE, David. As existências mínimas. Tradução brasileira: Hortencia Santos Lencastre. São Paulo: n-1 edições, 2017.
ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2. ed. Porto Alegre: Sulina: Ed. UFRGS, 2007.
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026a2021n45p312-321
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Linha Mestra - Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026
