CAMINHAR E ESCREVER: LINHAS FUNÂMBULAS PROLIFERANDO CIDADES

Kátia Maria Kasper, André Pietsch Lima, Gabriela de Sousa Tóffoli, Thalita Alves Sejanes

Resumo


Escreve-se pela cidade, caminhando e alinhavando suas linhas aos corpos em trânsito. Caminha-se entre vegetais, minerais, percorrendo as delicadezas de tempos brutos com uma escrita-filosofia das existências mínimas. Traçando entre fissuras, frestas e corpos que (des)encontram.


Texto completo:

PDF

Referências


CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Tradução brasileira de Frederico Bonaldo. São Paulo: Ed. Gustavo Gilli, 2013.

DELIGNY, Fernand. O aracniano e outros textos. Tradução brasileira: Lara de Malimpensa. São Paulo: n-1 edições, 2015.

________. Os vagabundos eficazes: operários, artistas, revolucionários: educadores. Tradução brasileira: Marlon Miguel. São Paulo: n-1 edições, 2018.

GUATTARI, Félix. Caosmose: Um novo paradigma estético. Tradução brasileira Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34, 1992.

GROS, Frédéric. Marcher, une philosophie. Paris: Flammarion, 2011.

LAPOUJADE, David. As existências mínimas. Tradução brasileira: Hortencia Santos Lencastre. São Paulo: n-1 edições, 2017.

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2. ed. Porto Alegre: Sulina: Ed. UFRGS, 2007.




DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026a2021n45p312-321

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Linha Mestra Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026

Licença Creative Commons