A ESCRITA ENQUANTO AUTORIA, FLUXO E DEVIRES NOS CONTEXTOS E AMBIÊNCIAS DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Paula Gomes de Oliveira, Andrea Versuti, Pedro Ergnaldo Gontijo

Resumo


Por que se escreve? Para que se escreve? O que é a escrita? De onde vêm os pensamentos expressos na escrita? Amparados pelas construções conceituais de Deleuze, esse artigo trata-se de uma experimentação sobre a escrita e os movimentos do pensar. Faremos tal investida a partir de três platôs: autoria e produção, fluxo e devires da escrita e as ambiências e os movimentos de transmidiação.

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Referências


CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

DELEUZE, Gilles. Diferença e Repetição. Tradução: Luiz Orlandi, Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1995a. v. 1

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1995b. v. 2.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34, 1998. v. 3.

DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.


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Linha Mestra Associação de Leitura do Brasil (ALB)
e-ISSN: 1980-9026
DOI: https://doi.org/10.34112/1980-9026

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